sábado, 12 de setembro de 2009

Zoologia Comparada 03: aulas para o 2º ano do E.M.



Nem peixe, nem verme, apesar de sua aparência lembrar um ou outro, dependendo de como se olha. O anfioxo é um animal marinho com menos de 5 centímetros, mas de importância inversamente proporcional ao tamanho.
Pertencente a um grupo de cordados primitivos, trata-se de um organismo que tem interessado aos cientistas há mais de um século, por estar no meio da transição evolutiva entre invertebrados e vertebrados.
O seqüenciamento do genoma do anfioxo acaba de ser anunciado e, não por coincidência, ganhou a capa da nova edição da revista Nature. O estudo, a partir da espécie Branchiostoma floridae, foi feito por um extenso grupo de pesquisadores dos Estados Unidos, Europa e Japão.
No artigo agora publicado, os cientistas descrevem a estrutura e conteúdo do genoma do organismo e mostram reorganizações que ocorreram na linhagem dos vertebrados desde que viveu o último antepassado comum entre o anfioxo e os vertebrados, há cerca de 550 milhões de anos.
Os pesquisadores também identificaram seqüências semelhantes que foram conservadas nos genomas do anfioxo atual e de vertebrados, apesar da longa evolução independente.
“O genoma de qualquer espécie, embora informativo, é muito mais que um simples registro. Dois genomas são mais interessantes, porque se pode fazer comparações entre eles. Mas quando temos três ou mais, a história muda por completo, pois podemos delinear hipóteses bem precisas do curso da evolução genômica e fazer perguntas importantes sobre a origem das novidades morfológicas”, destacou a Nature em comentário na mesma edição a respeito da importância do novo seqüenciamento e das possibilidades de comparação com o de genomas de vertebrados, entre os quais o homem.
Para realizar o dowload visto em aula;
1) Clique no link abaixo





2) Siga as instruções vista no tutorial visto no link abaixo;

http://biosigma.blogspot.com/2008/06/tutorial-para-realizar-download-no.html

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Zoologia Comparada 02: aulas para o 2º ano do E.M.


Os invertebrados formam um grupo extremamente grande e diversificado. De todas as espécies de animais descritas até hoje, aproximadamente 96% são invertebrados, ou seja, são animais que não possuem coluna vertebral. Estes animais podem viver no mar, em rios e lagos, em hábitats terrestres e até mesmo em simbiose com outros organismos. Carrapatos e piolhos são exemplos de invertebrados que vivem em simbiose com seus hospedeiros vertebrados, dos quais obtém seu alimento.Além de viver em todos os ambientes que existem no Planeta Terra, os invertebrados apresentam as mais variadas formas corporais e estilos de vida: alguns podem se parecer com um tubo e adotarem uma forma de vida séssil quando adultos, como as esponjas marinhas que vivem fixadas ao substrato (como uma rocha, por exemplo); outros podem começar a vida como uma lagarta, passar por um processo de metamorfose, adquirir asas e voar como as borboletas!

Para realizar o dowload visto em aula;


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quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Zoologia Comparada 01: aulas para o 2º ano do E.M.



Para falar do surgimento dos animais temos que lembrar a escala geológica da terra. Os paleontólogos (que estudam os animais e vegetais fósseis) remontam a vida no planeta ao período chamado pré-Cambriano, a época das primeiras coisas viventes, 3,6 bilhões de anos atrás.
Na era Paleozóica (mais ou menos entre 500 e 300 milhões de anos atrás) em seu primeiro período, o Cambriano, surgiram a vida marinha e os primeiros vertebrados. Em seguida, no período Ordoviciano, surgiram os primeiros corais catalogados e outros seres da vida marinha (chamados de briozoários). No Siluriano, surgiram as primeiras plantas e os animais invertebrados. No Devoriano, os primeiros anfíbios, insetos e peixes. No Carbonífero, os primeiros répteis. No Permiano, houve a extinção de muitos animais.
Atribui-se à era Mesozóica (perto de 250 a 65 milhões de anos atrás), período Triássico, o aparecimento dos primeiros dinossauros e mamíferos; ao Jurássico, dos primeiros pássaros e mais e mais dinossauros; porém no período Cretáceo, dinossauros e outros organismos foram extintos. Dinossauros representavam menos de 10% dos mais de 40 grupos de répteis da Era Mesozóica.
Vêm da Era Cenozóica (de 65 milhões de anos atrás até nossos tempos), período Paleogeno, o surgimento dos tipos modernos de plantas floríferas e a expansão e diversificação de mamíferos. No período Neogeno, o homem moderno se espalhou por todo o planeta, mas muitos mamíferos desapareceram.
Para realizar o dowload visto em aula;
1) Clique no link abaixo

http://www.4shared.com/file/138486560/a0e5ceb1/zoo_completo_em_1.html





2) Siga as instruções vista no tutorial visto no link abaixo;

http://biosigma.blogspot.com/2008/06/tutorial-para-realizar-download-no.html

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Roteiro para os Estudos Finais do 2º ano do E.M. - prova discursiva do 3º período de 2009




1. Leia o capítulo 35, 36 e as páginas 869 a 874; e anotações em seu caderno.
2. Fixe as informações estudando as aulas vistas nos link's abaixo;

Aula de Anatomia Vegetal





3. Faça os exercícios passo a passo e dissertativas do capítulo 35 e 36.


4. Realize os exercícios de 11 a 20 do estudo dirigido visto no link abaixo;




5. Leia o capítulo 11 e revise suas anotações no caderno


6. Fixe o conteúdo com as aulas e vídeos vistos no link abaixo abaixo (a aula esta descrita ao 1º ano mas pode ser muito útil ao 2º ano do E.M);






Realize o estudo dirigido abaixo;


Questão 01- O que são gêmeos univitelinos e bivetelinos? Diferencio-os em relação ao padrão genético entre os embriões e futuros seres humanos completos, padrão de cordão umbilical, compartilhamento de placenta e desenvolvimento embrionário.

Questão 02- Quantos óvulos e espermatozóides estão envolvidos na formação de gêmeos univitelinos e 2 gêmeos bivitelinos? Qual é a razão para gêmeos bivitelinos serem chamados de falsos?

Questão 03- Cite e descreva o máximo possível de métodos anticoncepcionais;
a) Físicos de barreira
b) Físicos mecânicos
c) Químicos hormonais
d) Naturais ou comportamentais

Questão 04- Como ocorre a vasectomia e a laqueadura tubário ou cotomização tubária? Por que são chamados de métodos anticoncepcionais definitivos?

Questão 05- Uma mulher teve o primeiro dia da menstruação nas seguintes datas;
* 5-06-2007
* 3-07-2007
* 2-08-2007
* 1-09-2007
Pergunta-se
a) Quando provavelmente esta mulher menstruara em outubro?
b) Qual é o seu provavel dia de ovulação em julho e agosto?
c) Qual é o período fértil em junho e setembro?
d) Querendo iniciar um tratamento de anticoncepção com pílulas hormonais combinadas em outubro, em que dia, provavelmente, iniciará o tratamento? Quando irá parar de tomar a pílula no tramento iniciado como visto no item anterior? Quando começara a tomar a pílula novamente se o tratamento continuar?

Questão 06- Em uma mulher de ciclo regular de 30 dias, o primeiro dia da menstruação ocorreu em 5 de agosto. Quando será sua próxima menstruação (primeiro dia) no mês de setembro? Quando será o provável dia de ovulação e período fértil em agosto? Por que razão deve se considerar o período fértil como um prazo de segurança a fertilidade e não um período absoluto de existência de óvulo a ser fecundado?

Questão 07- Por que razão os métodos anticoncepcionais naturais ou comportamentais não são seguros para o planejamento familiar de anticoncepção?

Questão 08- Qual é a razão do preservativo de borracha (camisinha) ser o único método que previne (profilaxia) às DST's?

Questão 09- Qual é a diferença entre as pílulas do dia seguinte e as pílulas hormonais femininas anticoncepcionais?

Questão 10- Descreva os principais sintomas, agente causador (vírus, bactéria, protozoários ou fungos), profilaxia e tratamento das principais DST's que aflingem a espécie humana. (ver tabela no Blog).

Questão 11- Por que o vírus da AIDS (HIV) causa a imunodeficiência, levando a doenças oportunistas nos pacientes aflingidos por esta doença?

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Roteiro para os Estudos Finais do 1º ano do E.M. - prova discursiva do 3º período de 2009





1. Leia o capítulo 06 e recorde os conceitos sobre cromatina e cromossomos vistos no capítulo 05.


2. Leia suas anotações em seu caderno sobre os assuntos correlatos.


3. Fixe os conteúdos a partir da aula e vídeo vistos nos link's abaixo;







4. Faça os exercícios passo a passo e dissertativas do capítulo 06.


5. Realize os exercícios de 15 a 22 do estudo dirigido visto no link abaixo;




6. Leia o capítulo 47 até a página 1083


7. Fixe o conteúdo estudando a aula vista no link abaixo;




8. Realize os exercícios passo a passo de 01 a 08


9. Realize os exercícios de 01 a 09 do estudo dirigido vista no link abaixo


domingo, 16 de agosto de 2009

Gripe tipo A e o Vírus H1N1: vídeos e estudo dirigido para os alunos do Ensino Médio


Fonte: ANVISA e Ministério da Saúde do Brasil

Gripe A: Contágios e profilaxia



Gripe A e Infuenza H1N1: particularidades


Correto modo de Higienização das mãos

Estudo Dirigido para o Ensino Médio.: Filme: Gripe tipo A e o Vírus H1N1.
1.Como ocorre a transmissão direta do vírus H1N1 causador da gripe tipo A?
2. Como evitar ou prevenir a transmissão direta?
3. Descreva as formas de transmissão indiretas do vírus H1N1. Como evitar ou prevenir a transmissão indireta?
4.Defina o que é pandemia.
5. Onde surgiu a gripe tipo A causada pelo vírus H1N1?
6. Quais são os reservatórios naturais do vírus Influenza que não humanos?
7. Qual é o significado da sigla H1N1?
8. Qual é a função das proteínas HA e NA vistas nos vírus causadores da gripe?

sábado, 15 de agosto de 2009

Seis razões para tentar o parto normal


Texto extremamente elucidativo sobre a polêmica entre o parto normal e suas vantagens.


Bons estudos


Por Paula Desgualdo



Como a natureza quer: se o parto normal é o desfecho natural de uma gravidez, por que fugir dele antes mesmo de saber se uma cesárea é de fato indicada para o seu caso? “O ideal é que o bebê escolha o dia em que quer nascer”, diz o obstetra Luiz Fernando Leite, das maternidades Santa Joana e Pro Matre, em São Paulo. É claro que, na hora do parto, às vezes surgem complicações. Aí, sejamos justos, a cesariana pode até salvar a vida da mãe e do filho. “Mas, quando a cirurgia é agendada com muita antecedência, corre-se o risco de a criança nascer prematura, mais magra e com os músculos ainda não completamente desenvolvidos”, adverte o obstetra.

sábado, 25 de julho de 2009

TECIDOS VEGETAIS: Resumo

Autoria: Profa Cynthia Lyra


1. Epiderme (p.829-831): reveste a estrutura primária da planta; geralmente uniestratificado, com células vivas, achatadas e justapostas; sem cloroplastos; com camada impermeabilizante de cera; ANEXOS: estômatos (par de células clorofiladas – células-guarda – entre as quais há uma abertura, o ostíolo, que regula as trocas gasosas e de vapor d’água entre folhas e o meio), pelos (nas raízes com função de absorção de água e sais), acúleos (não são espinhos!!! são estruturas pontiagudas protetoras de origem exclusivamente epidérmica. Ex. acúleos das roseiras), tricomas (semelhantes a pelos, são estruturas que se projetam da epiderme com função diversificada – glandulares, urticantes ou proteção contra perda excessiva de água por transpiração)



Tricomas



Estômato


Acúleos



2. Periderme (p.828 e 829): encontrado em caules e raízes com crescimento secundário; substitui a epiderme; é formado por 3 camadas – súber, felogênio e feloderme. Súber (ou Felema) é tecido morto devido depósito da substância lipídica impermeável suberina nas paredes celulares; é responsável isolante térmico e protege contra choque mecânicos. Por ser impermeável, todos os tecidos externos ao súber morrem por não receberem água e nutrientes. Felogênio é tecido vivo, meristemático secundário que origina mais feloderme para dentro e mais súber para fora. Feloderme é um tipo de parênquima que está em continuidade com o parênquima cortical. A desdiferenciação de células do parênquima cortical e logo em seguida sua diferenciação de novo felogênio faz surgir uma nova periderme abaixo da antiga. Esta começa se destacar formando o que chamamos de ritidoma (fig. 35-7, p. 829).







3. Parênquimas: são os tecidos localizados entre a epiderme e os vasos condutores de seiva; formado por células vivas, com grandes vacúolos, parede celular fina, com muitos plasmodesmos. Tipos: a) de preenchimento – cortical e medular; b) de assimilação – clorofilianos ou clorênquimas, encontrado no interior das folhas (mesofilo) → parênquima paliçádico e lacunoso → com função fotossintética; c) armazenadores: parênquima aqüífero (armazena água), aerífero (ar), amilífero (amido).

4. Colênquima: tecido com células vivas, com função se sustentação, encontrado principalmente no pecíolo e nervura central das folhas e nos caules flexíveis; apresentam células alongadas, com paredes celulares espessas; tais espessamentos podem ser angulares – ocorrem nos ângulos das células – ou lamelares – ocorrem em duas paredes opostas.
5. Esclerênquima: tecido morto derivado do meristema fundamental ou do colênquima; apresenta paredes celulares espessas e com deposição de lignina, o que o deixa mais resistente e hábil para desempenhar a função de sustentação das plantas com crescimento primário. Tipos:

a) esclereídeos – células curtas, que aparecem isolados ou em grupos em várias partes das plantas, maçãs, p. ex. causando sua textura farinácea típica;


b) fibras – células alongadas, que formam feixes isolados ou circundando os feixes vasculares; importância econômica na indústria têxtil da juta e do linho.

6. Câmbio: tecido meristemático com função de produzir xilema e floema; divide-se em câmbio fascicular e interfascicular.
7. Xilema (ou Lenho): tecido morto, com paredes celulares celulósicas espessas com reforços de lignina com função de transporte de seiva bruta (ou inorgânica) e de sustentação nas plantas com crescimento secundário; tem posição mais interna com relação ao floema.
8. Floema (ou Líber): tecido vivo formado por células anucleadas (elementos de tubos crivados) associadas a células nucleadas chamadas células companheiras; não apresentam paredes celulares com reforços de lignina; conduzem seiva elaborada (ou orgânica).

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Aula ao 1º ano do E.M: Biologia Celular


Células recheadas


Membranas celulares,
muitos organitos e citoplasma
são imensos, aos milhares
e a minha alma fica pasma!


Mitocôndrias, retículos,
núcleo, ADN, RNA mensageiro,
vestígios minúsculos,
num assumido vinculo ligeiro…


Milhões no nosso ser…
Células recheadas de energia,
tal planeta de constelação.

Um sorriso de células, podem crer
é um sorriso de alegria!
Células até no coração.


Instruções para realizar o download;
1) Clique no link (figura) abaixo;





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terça-feira, 2 de junho de 2009

Aula ao 2º ano do E.M: Fotossíntese


RESPIRAÇÃO E FOTOSSÍNTESE
Vegetais clorofilados, entes,

Consigo trazem muitas vidas.

Reprodução muda e carente,

Luz e preservação necessita...

O Oxigênio é fonte de vida,

Na fotossíntese é excedente...

Vegetais clorofilados, entes,

Consigo trazem muitas vidas

Algas e folhas verdes, sempre,

O ar purificam, pela clorofila...

Como todos os seres viventes,

Exalam gás carbônico, respiram.

Vegetais clorofilados, entes...




Instruções Para Realizar o Download


1) Clique no link (figura) abaixo;


Aula: Fotossíntese






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